Estou chegando perto de mim mesmo, passei esses anos não tantos, não todos a me desvencilhar de um outro estranho, muito certinho pra mim. Chego perto do nada, construído no despojamento de quase tudo. Chego ao zero, essa montanha de vagos mortos, submergidos. Foi fácil, só deixei que reconhecessem minha estranheza e a saboreassem com cada verdade que me antecipavam, essas mesmas verdades que já salgam o mar que já quase sendo estou. Obrigado pela corroboração.
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!