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Poemas -> Amor
:
O sopro
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afago o teu rosto molhado
Fica na reentrância do penhasco
O sopro que de mansinho afaga a dor
e nas ervas que se soltam da terra
desenha-se a luz tremula do amor
É a chama que subjuga o sopro
onde sussurram os silêncios queridos
e nas ténues acrobacias sumidas
permanece cintilante na cor da vida
Derramam-se gotas vítreas
nos reflexos iluminantes da noite
são pérolas silenciosamente coloridas
que se perdem nas mãos da própria dor
E o sopro solta-se de mansinho
galopando no agitação do amor
afaga lentamente o teu rosto ferido
numa doce carícia trajada de cor
Escrito a 1/09/11
http://pedacosdaalma.blogspot.com/
http://saboreamo-nos.blogspot.com/
http://aromas-da-vida.blogspot.pt/
Autor
Autor
Liliana Jardim
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01/09/2011 17:53:07
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Enviado por
Tópico
visitante
Publicado:
01/09/2011 17:57
Atualizado:
01/09/2011 17:57
Re: O sopro
Um sopro... um tenue brisa segue num beijo. Muito terno e belo este poema.
Obrigada pelo belo momento de poesia. Um belo afago.
Beijinhos
Beijo azul
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