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Preguiça

 
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PREGUIÇA


Naquela de horror
Que atiça,
Ela se estende até
A alma...
Naquela calma
Não larga o sonolento.
Uma lentidão que dói
A preguiça ataca
Sem compaixão...
Levando-nos até o chão.
Se apoderando do corpo
Sentado no transporte lotado
Tanta gente que deixa o cara
Agoniado
Pra sair dessa confusão.
A preguiça deixa o preguiçoso
Inerte e desleixado...
Obrigando-o parar mais adiante
Perdendo cada instante.
Sem força até para puxar o cordão
Da sirene
Onde seu corpo é translado
Até onde o rigor da preguiça
Tiver calejado.


Marcelo de Oliveira Souza


Marcelo de Oliveira Souza,IwA
Dr. Honoris Causa em Literatura
site: www.poesiassemfronteiras.no.comunidades.net - Concurso Literário
blog: http://marceloescritor2.blogspot.com
Instagram: @marceloescritor2


PREGUIÇA


Naquela de horror
Que atiça,
Ela se estende até
A alma...
Naquela calma
Não larga o sonolento.
Uma lentidão que dói
A preguiça ataca
Sem compaixão...
Levando-nos até o chão.
Se apoderando do corpo
Sentado no transporte lotado
Tanta gente que deixa o cara
Agoniado
Pra sair dessa confusão.
A preguiça deixa o preguiçoso
Inerte e desleixado...
Obrigando-o parar mais adiante
Perdendo cada instante.
Sem força até para puxar o cordão
Da sirene
Onde seu corpo é translado
Até onde o rigor da preguiça
Tiver calejado.


Marcelo de Oliveira Souza
 
Autor
marcelooso
 
Texto
Data
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3005
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