PREGUIÇA
Naquela de horror
Que atiça,
Ela se estende até
A alma...
Naquela calma
Não larga o sonolento.
Uma lentidão que dói
A preguiça ataca
Sem compaixão...
Levando-nos até o chão.
Se apoderando do corpo
Sentado no transporte lotado
Tanta gente que deixa o cara
Agoniado
Pra sair dessa confusão.
A preguiça deixa o preguiçoso
Inerte e desleixado...
Obrigando-o parar mais adiante
Perdendo cada instante.
Sem força até para puxar o cordão
Da sirene
Onde seu corpo é translado
Até onde o rigor da preguiça
Tiver calejado.
Marcelo de Oliveira Souza
PREGUIÇA
Naquela de horror
Que atiça,
Ela se estende até
A alma...
Naquela calma
Não larga o sonolento.
Uma lentidão que dói
A preguiça ataca
Sem compaixão...
Levando-nos até o chão.
Se apoderando do corpo
Sentado no transporte lotado
Tanta gente que deixa o cara
Agoniado
Pra sair dessa confusão.
A preguiça deixa o preguiçoso
Inerte e desleixado...
Obrigando-o parar mais adiante
Perdendo cada instante.
Sem força até para puxar o cordão
Da sirene
Onde seu corpo é translado
Até onde o rigor da preguiça
Tiver calejado.
Marcelo de Oliveira Souza