(Tela de Alejo Vara, 1880).
Incêndios... Esparsos...
Persistências ruídas,
Beligerância...
Ruínas silentes,
No tudo, o nada
Testemunhava-os...
O vento solitário
Zombava deles:
Numância...
Pseudo-mortos
Vagavam ágeis,
Sombrios...
Águias voavam,
Escarpando montanhas
Vingativas...
Numância... Ecoava
Ao longe...
Numância....
(Danclads Lins de Andrade).