E o infinito no ponto de interrogação estético do poeta?
Faz lembrar a morte no silêncio de uma sílaba anapéstica ao entrelaçar das rimas ricas soltas ao pôr do sol.
Ouve o tempo na sua fluidez árida, poeta, sulca versos na vida ligeira do papel em branco e lança o teu último suspiro na voz do vento!
Sou divina e imortal