Tu quiseste abraçar-me mais vezes,
Após saíres de outros abraços...
Recusei-te, pois estava de reveze,
E com ciúme, confesso, sou fracasso!
Ninguém é de ninguém... Eu sei...
E tu nunca foste minha!
Das manhãs frias em que te afaguei,
Perdura lembrança que me avizinha!
O teu corpo deu-me intenso prazer,
Nas freqüentes escuridões (ao anoitecer),
Vibrando-me de emoção!
Disso não me esqueço um só momento,
E vou fazer um solene juramento:
Não vou mais recusar tua aproximação!