Poemas : 

Morte Certa

 
A morte que morreu
Não era a morte
Era apenas
Um caminhar nesta vida
Onde a morte só renasce
Porque tem sorte
De conhecer
a morte certa
Duma vida
Em dores
Ou já sem dores
Virá a morte
Bordada em manto
de rosas e de vinhos
Que a possamos coroar
Cheios de sorte
Entre harpas
E janelas humedecidas

(o fim do poema é "E os beirais humedecidos" as janelas é só para abrir o caminho do poema)


Cristina Pinheiro Moita /Mim/

 
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 23/08/2011 13:38  Atualizado: 23/08/2011 13:38
 Re: Morte Certa
UM BELO POEMA.

MARTISNS