Vastos amores... Tantos temores, Muitos ardores, E nada de aprender. Vastas glorias... Tantos anos de histórias, Sem nada saber. Longas vidas... Tantas ironias, Mil e uma manias, E fazer-se o que. Tantos tempos, Tantas histórias, E o ser humano Em sua grandiosidade, Apega-se a pequenos apreços Sem aprender na verdade Que o amor foi o começo De uma humanidade Que acabarse-a em guerra, Pelo ódio, ambição, Egoísmo e rancor, De uma triste criatura, Que não cultua o amor!