Poemas : 

Introdução ao Manifesto

 


Não sou alarmista nem bombista
Nem sequer budista,
Vivo aqui na Terra,
tão banal e humano
como outro bicho qualquer.
Tenho o poder de um insecto
Ou até menos, porque ele pode voar.
Tenho este momento no Presente
Porque o Passado já se foi
E o Futuro, esse,
está quase a chegar.
O que é o mesmo que dizer que nada tenho
A não ser esta vontade que me anima
E que me obriga a escrever.
Não vou falar de morte nem de carnificina.
Nem de qualquer outro assunto
que vos possa melindrar.
Vou procurar,
em silêncio, uma resposta à pergunta:
Para quando uma cura
para esta loucura
Que leva o Homem a matar?


Incipit...

 
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Vilians3
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