NUNCA é DEMAIS
FALAR de AMOR.
(Um poeminha)
A chuva escorre
pela rua deserta
e a saudade aperta
e vem pela telegrafia do tempo:
Tive notícias da Prima Júlia,
a minha namoradinha do tempo
de criança!
- Casou-se, teve filhos e ficou obesa...
Não sei onde ela se encontra agora,
nem sei se ela ainda vive...
Para mim ela continuará a existir
assim como o NADA que é TUDO
e o NUNCA que é SEMPRE:
A minha menina amada!...