Isolado na quietude de meu quarto,
Medito ainda sobre a sobrevivência...
Sei que do tempo figura um descaso,
No seu aprovativo sem conveniência!
E o mistério fúlgido fica até crescente,
Com o envolvimento de meus passos...
Vai-se o dia, chega a noite persistente,
E o enigmático oficializa meu espaço!
De onde fui enviado e pra aonde vou?
E se vou?...
Vibra meu pensamento tal fulguração!
A noite avança e persiste a incongruência,
A cama feita reclama a minha ausência...
E mais uma vez figura a incompreensão