Após ser explorado pelos europeus
Ao destruírem tua madeira para fazer violinos
Depois de levarem teu ouro e enforcarem teus herois
Prenderam, escravizaram e mataram teus nativos
Foste invadida após uma fuga
Tornaste-se independente pelas mãos de um imperador
Proclamaste a "coisa pública" por meio do marechal
E foste liberta pelos ditadores
Finalmente, quando derramaste o sangue de teus jovens
E conquistas-te o direito de eleger teus exploradores
Escolhes um burguês gaúcho para substituí-lo por um sonho mineiro
O qual virou teu pesadelo com o dinheiro
Por meio dum ferreiro quebraste os grilhões
Teu domínio estendeste sobre os latinos
Porém, foste vitimado pela ilusão e vaidade
Na qual, consegues destruição por teu delírio
Brasil! ao deixares ser enganado pelo populismo
Levaste-vos ao caminho da ditadura
Então serás condenado pela mão daqu'Ela que não conheceis
A qual recebeu poder para explorar-te.
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Criei esse poema na noite em que a "presidenta" foi eleita. Coloquei no mesmo elementos da estória que nos mostram desde a ditadura até os momentos marcantes como Tiradentes, Getúlio, JK, e anos depois, Inácio da Silva e agora Dilma Rousseff.