...é que assim sosinho sou obrigado a rasgar o verbo, mas sei que as palavras estão se deflorando dentro do poema novo que saindo vai sendo você. Eu já lhe traduzi a dor , até as vulgarzinhas, mas não acredita ainda que tudo passa por nós, destinamente. Pode ser que essa carta tire o frio e o nosso medo que desencontram nossas fatalidades comuns. Vê, a tempos venho construindo uma ponte pra nós, sobre esse mar que caiu depois do maldito adeus..
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!