Quando sangras o papel com teus dichotes oligofrénicos e erras na gramática, pensas-te poeta a tempo inteiro, miserável!
Queres o Olimpo e uma coroa na cabeça cheia de sonhos vãos e vaidade muita.
Morrerás pó esquecido nas circunvoluções de cérebros mortos arrastados pela História apagada pelos decrépitos do espírito nauseabundo que o pastiche vomitou!
Sou divina e imortal