Neste quarto,
quantos fatos,
que mudaram os meus quadros,
dos retratos que falavam,
um absurdo,
inexplicável.
Neste mundo,
muitos loucos,
tantos poucos vagabundos,
entre outros oriundos,
de outros mundos loucos...
Das paredes,
muitas vezes,
sombras de uma tristeza,
que me prende,
me condena,
um viajante até as estrelas.
Esta chuva que me lava,
minha alma,
minha vida,
do meu quarto,
do meu mundo,
onde a lua me ilumina,
do meu céu,
do meu DEUS,
HOJE É TUDO O QUE FASCINA!