Traz-me, à noite, a solidão...
Essa amargura infinita...
Esse desespero que palpita
Dentro d’alma, o coração...
À noite, a viva com paixão...
Lágrimas de infelicidade
Escorrem das saudades
Que me sufocam o coração...
Em falseados pés, a solidão...
A dor que a noite se alastra
E caminha fundo ao coração...
No peito, a tristonha canção...
A nênia mais casta
Que me apunhala o coração...
(® tanatus - 28/07/2011)