O acaso trouxe-me uma incógnita, Que diz ser o que parece ser... Não queria te ver, não queria te encontrar No silêncio impetuoso da dúvida dilacerante Você diz: Decifra-me ou eu te devorarei!
Oh! Esfinge devastadora de destino que Emerge sobre a roda de minha existência Impondo-me mistérios a decifrar em meu ser. Por que perturba meu sono desiderato, Com ambiguidades de Ser e Não-Ser?
Vesperal Estrela de luminosos raios que Adentram minha Sombra, revelando Arquétipos que ocultam segredos até então Desconhecidos por minha Essência forjada da Angústia, do desespero, da dor e do sofrimento...
Esfinge negra de representativas imagens de Fetiches que camuflam a Essência de uma Forma que só posso conhecer a priori... Como transpassar os portais de teus mistérios Sem me incinerar nas labaredas de teu fogo voraz?