Prevalece ainda a falta de algo,
Neste dia obscurecido...
Até da boca sinto o amargo,
Pelo anseio embrutecido!
Ontem, aconteceu também à noite,
Quando orvalhava o sono...
Perdurou até o pernoite,
Configurando-se o meu abandono!
Falta a tua presença Senhora,
Na agonia que se reflete até agora,
Privando-me de merecido repouso!
Mas isso só pode ser passageiro...
Amanhã, creio, serás o dia inteiro,
O interlúdio de meu conforto!