Que será dos sonhos se a minha doce e terna esperança
Um dia for realmente for embora, mandando-a sumir
Pela terra fora, pelo espaço e num buraco negro e profundo
E alegre ficou o capeta, pois aprisionou a minha alma...
Se eu vivo ou vegeto, se eu respiro ou fumego, quem sabe?
É apenas a arte dos sonhos fazendo das suas, atazanando-me?
Todas as minhas idéias tornando-as malucas e insanas
É o fardo da escolha dos caminhos mal digeridos por mim...
Eu quero saber dos meus sonhos sim, afinal sou a aquela que ri
Que através dos meus sonhos eu conto as minhas histórias
Algumas alegres, felizes e divertidas e outras dramáticas, apenas...
Eu não sou masoquista, nem portadora de tristeza, sou a poetisa
Que jamais deixa de ter a doce esperança, aquela que me eleva
Veste de branco a minha alma, mas nunca será um dia, ela vencida...
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