Luso-Poemas
 
Poemas : 

Olhei a morte nos olhos

 
Hoje olhei a morte nos olhos,
Era pálida e tinha um olhar distante,
Ela sorriu-me ao de leve,
Mas que sorriso tocante.

Dos seus lábios, frios e branco saiu o meu nome,
Não há lugar para conforto,
Raio do demónio, só me quer ver morto,
Sinto medo, um medo que me consome.

Porque me olhas?
Porque estas sempre comigo?
Nunca descanso, e estou desfeito e sem abrigo,
Filho da puta de deus que só me tem como inimigo.

Sinto que estou sem chão,
Sem apoio e conforto na alma,
Será que neste mundo ninguém me estende a mão?
Um dia vai tudo passar, é só preciso ter calma.

 
Autor
Anthichriste
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
736
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Pequena loucura
Sombras Reais
Ela!
A Janela do Meu Quarto
Inabalável
Aleatórios
Eu por um dia
Ciclico
Quem ama?
A minha lua partiu
Porque eu sinto e tu não
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
lipe
Publicado: 11/07/2011 18:56  Atualizado: 11/07/2011 18:56
Novo Membro
Usuário desde: 11/07/2011
Localidade: Paris - Terra Quente
Mensagens: 7
 Re: Olhei a morte nos olhos
"ninguém me estende a mão"

muitas vezes precisamos de ajuda, mas Não há ninguém... é verdade...

gostei

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre