[center]DECREPITO
Ah! Cruel velhice!
Que rouba minha vida
Enfraquece minhas fibras.
Quem te disse que poderias tu
Levar minha paz, minar a juventude.
Poderias tu, devolver minhas forças
Renovar esta face debilitada pelos anos?
Ainda que sejam, os anos uma dádiva
Queria eu de volta a juventude minha.
Não consigo olhar ao espelho
Sem refletir a ilusão! Assombro!
Puta da velhice cruel!
Impossível evitar
Que venha.
D
G
á
u
d
i
o
Procópio
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