Ainda é pouco aquilo que posso dizer
Esse teu espontâneo ser
Te distingue e te abrilhanta
Numa amizade que se adianta
Num acentuar de palavras
Numa troca de doces ditos
Em que me acarinhavas
E desmistificavas mitos
Desprendida de vergonhas
Dizes tudo que pensas
A frontalidade te admiro
E Seres quem és, venero!
Respostas de simpatia
Que a outras vidas guia
Espalhando carinhos
Adoçando a vida dos “sozinhos”
Estas pronta a ajudar
És uma linha de conforto
Tens amor para dar
E ainda és Seguro Porto
Inimaginável bondade
Que te caracteriza
Tens também amabilidade
Que ainda mais te enfatiza
Assim és tu singular,
Sem muito a quem comparar.
Ser único que se há-de guardar
E para sempre recordar