As mariposas ante a luz,
Circulam sem destino...
E na rotação apenas reluz,
Restos mortais em declínio!
Existe borboleta noturna,
A mariposa da vida...
Na intercessão por fortuna,
Enfrenta luta renhida!
Indigente solitária das noites!
Vilipendiando os pernoites...
És mariposa em percurso!
Não tens asas e vives às escuras!
Do sexo tens a secura...
E dos dias, momentos exclusos!