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ESCABROSIDADE

 
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As mariposas ante a luz,
Circulam sem destino...
E na rotação apenas reluz,
Restos mortais em declínio!

Existe borboleta noturna,
A mariposa da vida...
Na intercessão por fortuna,
Enfrenta luta renhida!

Indigente solitária das noites!
Vilipendiando os pernoites...
És mariposa em percurso!

Não tens asas e vives às escuras!
Do sexo tens a secura...
E dos dias, momentos exclusos!






 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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