Sonetos : 

Soneto do amanhecer

 
Abro as janelas do meu quarto, vejo o nascer do dia
As montanhas banhadas pelos intensos raios de sol
Voam em bandos as aves variadas, majestosas
Deixam a sonhar na liberdade da nossa alma...

A alma se eleva a cada movimento do amanhecer
Toda ela aflora em novos sentimentos e agradecimentos
Na rua todos andam agitados e atrasados para o novo dia
E vejo o fumo sair das chaminés das casas caiadas a branco...

Longe vão os fantasmas da noite que assombram a alma
Longe vão os medos, os pecados dos amantes e dos namorados
Apenas tudo desperta e renova em uma nova aurora do amanhecer...

E como ele é belo e imponente nos seus desígnios e renascer
Trazendo a terra a luz do dia, a luz que clareia as idéias e alma
Onde tudo ganha vida, as flores desabrocham e as crianças brincam...



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Betimartins
 
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