Arrepio louco, solitário, sentido, devaneio, da fera que liberta, no silêncio, o seu cio.
De noite, de dia, vadia, não pára inquieta de si, desafia em permanência a fome do outro, enquanto a sua sacia.
Reinventa, o ciclo da vida, enquanto espera, pela generosidade da mãe natureza, que lhe vai trazer o sabor do abraço, ao entregar-lhe com amor a sua cria.