Ah! meu passado
Passaras
Mas como uma nódoa
A minha face mancharas
Posso ir...
Seja lá, onde for
Dos dias risonhos, não consigo fugir
Ès comigo, como eu o sou
Deitado ou...
Sorvendo o prazer da vida
pondo gaze na existência plangida
Correr riscos de querer voltar
Pois cada pensada é presente
Mas cda segundo é passado, a minha frente.
Edvaldo Albino, baiano de Salvador é educador, atua como coordenador de ensino no ITEBA em Salvador. Tem poemas e artigos publicados em alguns sites no Brasil. Amante da poetica de Florbela Espanca em Portugal e de Mario Quintana no Brasil entre outros.