Enviado por | Tópico |
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Margô_T | Publicado: 17/07/2016 09:16 Atualizado: 17/07/2016 09:16 |
Da casa!
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Re: ALARME
Deixamos que o teu poema nos leve pela “curva quente dos dias sem história”, onde rostos desconhecidos se nos apresentam perante o olhar, e a “terra clara” adormece o “sobressalto” que toda a madrugada nos traz, provavelmente adiando-o para um “amanhã”.
Nesse amanhã, talvez existam “palavras e um gesto novo/ou antigo” ou, talvez, “algo se rasgue e instaure” (quiçá o próprio poema se desconstrua e construa nestas “possibilidades”) ou, quem sabe, talvez estejamos apenas a adiar o tempo até que tudo esteja (aparentemente) “resolvido”. Nessa altura, acabarão os “talvez”, as possibilidades, e chegaremos a um ponto final ou, então, dar-se-á o “início” - desta vez pleno da “inquietude” que adiámos, havendo uma nova curva que nos conduza New Skin For The Old Ceremony, dir-nos-ia Cohen. |