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Solo de Ninguem

 
Ao encontro de um ponto
Na sequencia do que está escrito
Alfândega de fés
Movimento abrangente
Nesse confronto
Assumes quem és
Impulso primário
Não preenche
Insuficiente
Era de espanto
Lume brando
Força da gravidade
Contraria ao que se entende
Objecto suspenso
Exposto a invulgaridades
Novo modo
Registo aleatório
Diversas realidades
Ângulo inverso
Propagação
De múltiplas faces
Universos dispersos
Enquanto a proporção se mantém
Soma de factos e palavras
Conclusão de pequenos nadas
Solo de ninguém

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A caminho da transcendencia...

 
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 17/06/2011 00:45  Atualizado: 17/06/2011 01:50
 Re: Solo de Ninguem
*Creio ser a primeira vez que te leio, muito prazer sou karinna*.
Intenso e denso.
Gostei dessa pausa subliminar entre os versos, fazendo-me intuitivamente aproximá-los. Um novo olhar sobra a poesia.
Admiração
K*

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 17/06/2011 01:41  Atualizado: 17/06/2011 01:41
 Re: Solo de Ninguem
Excelente teu texto! Abraço