Poemas : 

Fernando Pessoa, a memória eterna

 
Homem que fez de si vários

Para que o mundo melhor o entendesse

Lançou-se a si mesmo numa discussão impossível

Para que a sua poesia em si derretesse



Com Caeiro fez-se selvagem

Com campos fez-se espiritista

Ricardo reis essencialista

Consigo fez-se questionador do mundo que é miragem



Fernando que és multi Pessoa

Já que dentro de ti cada alma magoa

Festejais então este tributo

Que morto a portugal serves de herói em bruto



Ser poeta é ser vários sendo um

Ser romântico, critico, excêndrico

Porém assim só existe um

Una PERSONA, autêntico



150 anos passados

Pouca memória, obra eterna

Quis conhecer sua mente efémera

Acabou recordado como um todo



A Fernando Pessoa, que apesar de morto por doença revive em cada cultural essência. A alma que de Portugueses todos fez


Flávio Miguel Pereira, poeta


Após os 150 anos de Fernando Pessoa decidi deixar isto escrito hoje apesar de atrasado já.

Porque os seguidores de um homem tem sempre algo a lhe dizer...
 
Autor
flavito
Autor
 
Texto
Data
Leituras
1000
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.