Afilam-se as formigas ao pote
Neste país oficina casa velha
Por modéstia amo um país
Que se deixou agora
Agarrar de cernelha
Darei voltas numa cama de insónia
Sonhado ser mentira
Ou menos verdade
Um sonho que na modéstia se diluíra
Sonho poder ser
Apenas deste país
Um comum freguês
Ser português