Dias desafogados sem direcção,
Por momentos dispersos, sem ventre, sem chão,
Revela-nos pessoas perdidas na alma da razão,
Sentidos partidos, inertes, ofuscados
Coragem ou apenas pela honra da viagem,
Procuramos a verdade, que nela reside,
No limbo, na orla das memorias,
Relembra grandezas, dignidades alcançadas,
Sucessivos estados, facetas, dignas do agora e do futuro,
Em existências terrenas dos homens e deuses,
Permanecem virtudes, consagram a vida!