Poemas : 

Tempos de Chuva

 
A seguir o choro do céu,
fazem-se das minhas lágrimas
os cristais da tua face.
O desânimo crescente
nascida desta tristeza eloquente,
O rasgo que perfurou, que abriu
as nuvens e tombou
a árvore que jamais ruiu.

O Sol cinzento, molhado de mágoa
jamais aquece o solo que pisa,
Agasalhado de mantas a terra esconde-se;
Caminha-se em água gelada
e afoga-se os pés outrora confiantes...

 
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Mark
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