A seguir o choro do céu,
fazem-se das minhas lágrimas
os cristais da tua face.
O desânimo crescente
nascida desta tristeza eloquente,
O rasgo que perfurou, que abriu
as nuvens e tombou
a árvore que jamais ruiu.
O Sol cinzento, molhado de mágoa
jamais aquece o solo que pisa,
Agasalhado de mantas a terra esconde-se;
Caminha-se em água gelada
e afoga-se os pés outrora confiantes...