Onofre... Zezé... Celina...
Onde a brisa, onde a colina
De atapetado verdor?
“Bento que bento é frade...”
Retornar, Senhor, quem há de
Ao tempo de tanto amor?
Na noite silente e calma
Bruxuleia a lamparina,
Das lembranças de menina
Que o tempo tenta apagar.
Tem a poeta o seu sonho
A libertar o poema
De um passado risonho
Rescendendo à alfazema