Tentei em vão afastar-me de teus afagos,
A solidão aproximou-me mais de teus carinhos...
A tua ausência fustiga gosto amargo,
Quando o proceder é docilidade no meu ninho!
Quando para mim tu voltares... Se voltares...
Pelos meus braços serás escravizada!
Vou mais longe: Farei altares
Onde serás adorada e eternamente amada!
Tu continuas o esplendor máximo de meu viver!
Sei... Falhei quando tentei te esquecer...
Pois sempre serás o néctar que me alimenta!
Até na amplidão (à noite) vejo-te tal estrela,
Vagando entre outras e, com esperteza,
Iluminas a minha dor que não se ausenta!