Escrevo num guardanapo
que me diz «bom apetite»
e vejo saltitar o sapo
no meu sonho sem limite...
E quero sonhar a vida
que anda a escorregar
e com ela andar perdida
e no peito a paz carregar.
Quero tudo, tudo mudar
e voltar a ter alegria
que me faça bem cantar
e voltar a ser eu própria!
Quando a morte assediar
tenho que lhe resistir
e a luz interior irradiar
e a alma aos céus subir!
POEMA ESCRITO NUM CAFÉ NO GUARDAPANO ÀS 16H E 51M DESTE DIA DE PORTUGAL, 10-6-2011.
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