Corta a carne de minh’alma
Como faca sem fio ou destino
Intensamente a me torturar
Com o desamor do mundo,
A dissolução de tudo me ferindo
Até a morte me alcançar...
Sinto morrer a esperança
Com a íntima lembrança
Que tive que amordaçar
Numa existência perdida,
Sem volta nesta ida
Onde o depois não dá mais...
Já não conto os dias e horas,
Não procuro mais as respostas,
Nem espero o sol brilhar...
Meus olhos se perderam na neblina
E minha vida se foi na dor desse mar.
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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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