Enviado por | Tópico |
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belarose | Publicado: 07/06/2011 20:26 Atualizado: 07/06/2011 20:31 |
Membro de honra
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Re: Pombo com ternura e fome
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Enviado por | Tópico |
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JOSÉMANUELBRAZÃO | Publicado: 07/06/2011 20:32 Atualizado: 07/06/2011 20:32 |
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Re: Pombo com ternura e fome
Rose, hoje estou passando mal...
Mas postei este poema não pelo facto de leituras mas para dizer: - Quem faça mal a animais define o seu carácter. Eu trato o meu gatarrão como se fosse uma criança e por isso ele acarinha-me muito mesmo; coisa difícil de eu explicar! Beijo do ZÉ |
Enviado por | Tópico |
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AnnaCarvalho | Publicado: 07/06/2011 21:06 Atualizado: 07/06/2011 21:06 |
Da casa!
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Re: Pombo com ternura e fome
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Enviado por | Tópico |
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Ghost | Publicado: 07/06/2011 23:49 Atualizado: 07/06/2011 23:49 |
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Re: Pombo com ternura e fome
Olá Zé.
Um poema, uma história vivida, um pombo, Lisboa! Um poema bem português. Abraços e Felicidades. |
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Enviado por | Tópico |
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carolcarolina | Publicado: 11/06/2011 20:26 Atualizado: 11/06/2011 20:28 |
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Re: Pombo com ternura e fome
Amigo Zé!
É verdade por aqui existem também destes pombos e andam mesmo pelo calçadão da cidade. Ainda na quinta feira a tarde um ia entrando numa loja em busca de comida. Sabe, adoro animais e fico com pena de vê-los perambulando, gato , cachorros, todos enfim. São como as crianças que andam pelas ruas a espera de um coração que lhes de um pedaço de pão. O mais triste é que nestas condições ainda existem os monstros que no lugar da comida oferecem a "droga". Belo poema amigo! Bjos Carol |
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