Mercenário brutais,
Esquartejantes do povo!...
Com seus ambiciosos e imorais projetos
Que visam lucro aos seus bolsos,
Numa farsa pública
Sob refletores exaltantes
Enfeitando mentiras,
Enrolando crédulos necessitados
Em manobras clandestinas
Ao que apenas se destina
Miserabilizar a todos
Com falsas promessas de igualdade
Provocando descaso e desgosto!
Pseudo-democráticos, autoritários sem escrúpulos!
Emparedando a nação sob luzes,
Ocultando a verdade do povo
Que se arruína sem saber onde tudo principia,
Seu voto inútil manipulado e sem fruto
Dado a mentira, seu destruidor...
E num circulo viciante e criminoso
Com seus espúrios segredos devoradores,
Envoltos nas suas sombras já podres,
Driblando a nação sem hesitar um instante
Numa ilusão sem rumo
D’um futuro melhor,
Porém, longe de alcance.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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