Quero meu amor em trajes de amor...
Vesti-lo de ideologia romântica
Vesti-lo de sonhos desregrados
Vesti-lo de ilusão em miragem quimérica
Quero meu amor em trajes de amor...
Vesti-lo de perspectiva cultivada
Vesti-lo de desejos, de intencionalidade.
Vesti-lo de afagos, enlevo, encantamento.
Quero meu amor em trajes de amor...
Vesti-lo em enredo prazeroso, urdir seus trajes.
Vesti-lo de arte no entrelace dos sentimentos
Vesti-lo de minha admiração, sensibilidade.
Quero meu amor em trajes de amor...
Vesti-lo na composição de meu imaginário
Vesti-lo do estado de contemplação de minh’alma
Vesti-lo de situação ideal, onde tudo é perfeito.
[Vesti-lo na realidade sempre renovável de minha utopia...].
Lufague.
Das palavras, as mais simples. Das simples, a menor.” Winston Churchill