As árvores morrem de pé!

Lindo!Parabéns.Beijo da Naty.

perfeito seu poema amigo poeta, sempre encontra-se um boa leitura na sua página...
"Já tanto caminhei,
muito conheci e vivi.
Sei dos sabores
e dissabores que a vida nos dá;
aprendi a viver!"
abraços de paz
Nina

Zé querido, Bom dia!

Dos teus poemas introspectivos, esse é um que gosto em especial.
Muito sábia essa comparação do homem com a árvore que por ser forte morre em pé. No decorrer dos versos a descrição da tua real luta em vida mais uma vez sabiamente colocada:

Luto...num misto de tolerância e compreensão

Acho que conseguiu expressar muito bem a tua forma de pensar, e vejo nesse poema homem e poeta se "fundirem" de forma única.
Essa poesia reflete teu interior, humilde, despido das "máscaras", tal como tu és:

Uma busca constante
de aperfeiçoamento
mesmo que custe sofrimento!

Um homem-poeta com amor incondicional ao próximo, que vejo pessoalmente muitas vezes esquecer de si para ajudar aos outros, que ama pelo simples fato de amar; sem nada pedir em troca...
Na minha opinião -leiga até- esse é teu grande poema de vida!
Não poderia passar por ele sem favoritar...
Beijão,
Anna.

As árvores morrem de pé! Como se morressem com tanta dignidade que nem a idade as curva, ou as derruba... E é assim que o amigo Zé quer partir, sem indiferença à injustiça e igualdade... Quer mostrar que também é merecedor desse previlégio.
Gostei muito do seu poema.
Abraços e Felicidades.

DAS ÁVORES TEM QUE CUIDAR É UM PEDAÇI DE NOSSO VIVE, DEIXO MEU ABRAÇO.

MARRAVILHA.

Bom dia!Zé

Sua poesia nos leva a refletir que devemos em pé tudo agüentar mesmo diante das agruras da vida, dores, amarguras, desilusões, sofrer mas em pé, e continuar até a morte assim como as arvores.

"Mais vale quebrar que torcer"...

Uma linda poesia reflexiva.

Beijos

Belissimo, excelente definição entre a morte e nossa natureza.
Gostei por demais
Abraços
Betimartins

Poeta Zé,ficou lindo!Parabéns!Abraços do Falcão!

Amigo Zé!

É verdade a árvore morre de pé, só tomba porque uma mão armada e malvada faz com que ela vá até ao chão.
As vezes chegamos a dobrar nossos joelhos mas com amor, esperança e resignação não chegamos a tombar.
Belo e reflexivo poema!
Bjos
Carol