Veja me agora, estou perdido de alguma forma
Convocado em tristeza de um mundo mais longe
Eu vejo você em cada penumbra,
Em cada momento eu respiro
Você vem como o silencioso peregrino
Viajando para praias distantes
Sou a vida que aprendeu a morrer
Eu não tenho escolha, perdi minha voz
Sou a lágrima que rompeu com o medo
Não quero voltar, para a morte eu volto
Se os humanos fossem como os cisnes,
Eu poderia aguentar este peso com comodidade...
Nunca testemunhar esta enfermidade cruel,
Como as feridas do tempo foram negligentes comigo
Andando na terra como o ceifeiro solitário
Vestido nas vozes perdidas do tempo
Me banho em águas calmas de penumbras lacrimosas,
Sofro em cada canto do seu santuário
Me abraçe agora, já que morrerei
A dor que eu sinto por dentro nunca cessa
Mas nunca deixe ir meu arrebatamento carmesim...
Você pode tocar meu espírito?