Apatia, sensatez, beleza agil
Tal qual vidro que se estilhaca tu es fragil…
Teu olhar disperso no vago, no vazio
Espelha memorias de outrora
Essa paz, serenidade, essa calma!!
Nova aurora?!
Ficas ai, imovel…entregue ao mundo
Es obra feita, palco pisado, pano de fundo
Es aplausos, daqueles que se dao de pe
Teu olhar hoje e vazio…
Mas tua vida?! Cheia de emocao, cheia de fe!
Quem te olha bem, olhos de ver ou de sentir
Esbocas sorrisos, novo dia a emergir
Tudo comeca, tudo se vive, tudo se acaba
Tu sabes bem, que na verdade….
Sim, na verdade…somos TUDO e somos NADA.
Carla Costa (08/04/2010)