Mãe – Lizaldo Vieira
Querida mamãe
Mãe mundial
Mãe brasileira
Meu pedacinho de mundo
Bem cuidado
Primeiro sopro Vida
Na terra
Por todos os lados
A encontramos
Feliz ou chorando
Na defesa
Do filho amado
Ingrato
Linda mãe
Minha nave espacial
De longa viagem
Fico embarcado em doce ventre
Meu balão de oxigênio
Somos fruto da sua terra
Viva
Desde o fundo do mar
A todo o amor serei atento
Cantemos seu mundo
Às vezes grande
Pequeno
Alegre
Sofrido
Chorando teu vale de lagrimas
Por inglório tempo
Paremos para escutar
E refletir
Sobre suas as histórias
Experiências
Benção
Carregadas de sabedorias
Numa dessas vezes poderemos ser de Peixinhos
Pássaros
Pequenas sereias
Vão ficar animadíssimos ao ouvirem da vovô
Cantares e saberes inesquecíveis
Mais que embriagues
Quero de tua bebida
Água pura
Cristalina
Fonte bonita de mágica oficina
Com pureza e temperatura perfeitas
Reencontro com o nosso mundo de paz
Mãe
Era e tempo de pura felicidade
Que mesclam
Regulam
Minha vida pro amor
Pra felicidade
Que nunca dever ser esquecida
Em parte alguma
Do campo
A cidade
De seus momentos maravilhosos quero nunca perecer
Todos são eternos
Para sempre devem ficar gravados em nossa memória
Sigo sempre seu bom o conselho
Sei que não está em oferta
Á venda
Para ser fisgado por qualquer preço
Mais sempre que preciso daquele consolo
Um conselho seguro
Posso ir no escuro
Teu afago é verdadeiro
Restaurara-me o espírito
De vital luz
Você é esse lugar certo
Comum
Esse mar calmo
Tranqüilo
Com larga faixa de areia
Onde posso adormecer
De minha inglória canseira
Mais que humana
Mãe eis aqui seu filho
Mulher mãe
Do Brasil
E Madagascar
Agente lhe ama
É vital lhe amar
Aqui
Acolá
Suprasumo do amor
Feito pra amar
Q U E S E D A N E C U S T O d e V I D A - Lizaldo Vieira
Meu deus
Tá danado
É todo santo dia
O mesmo recado
La vem o noticiário
Com a
estória das bolsas
Do que sobe e desce no mercado
De Tóquio
Nasdaq
São paulo
É dólar que aume...