E o silêncio oculta as dores,
Sob olhares minguados
D'eterna sede e fome...
Onde o amor se dilui,
E o perdão é escasso,
Numa morte sem honra
Por caminhos despedaçados
Pelos estilhaços dos dos sonhos
Tão prematuramente sepultados...
Sem ver o necessário recomeço
Que a cada momento principia,
Em todos os tempos,
Sem contar os sentimentos,
Esquecendo que a vida não se finda,
Mas infinitamente prossegue
Como uma oportunidade
Da compaixão que nos recria.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.