“Não posso me conceber com vida se não dizer sobre os passos dados na eternidade, quando no pulso de uma palavra voraz, consigo dizer sobre o amor que floresce do olhar como no ponto mais alto e culminante de uma montanha, escalando a tropeços o arrebatar inexorável de um despertar pungente... Não direi do perfume que está em todo lugar, pulsando como fibras cardíacas de um coração tolo e ansioso por este sorriso irradiante de doce candura dos aplausos dos anjos... Ao sorrir, a Terra parou e do alto, desceram as naves psicodélicas trazendo luzes para enfeitar esta festa – a chegada de um anjo brando e alvo; trazido do néctar das galáxias que expressam sentimentos devastadores e contundentes por existir este afável afeto e insubstituível ser...”