Estamos fartos de ser cordeiros
Vitimas de um governo que não nos ouve
Guerras entre partidos que por inteiros
Ao povo sobrará a pobre couve
Chega de enganos trelinterios
Chega do som de impostos a chegar
Vós, politicos sois matreiros
O povo agora dirá o que lhe chegar
A funçao publica queimada com impostos
Já sai da leal profissão
Trabalhar para pessoal corrupto
Depois no fim perder todo o tostão
Sejamos poucos mas alertantes
Que o governo que a nós mentir
Mais depressa irá cair
Nas mãos do próprio engano
Povo ao poder e que se faça a breve cantiga
De um revoltar aos olhares do homem
Estes mentirosos tudo consomem
Para o poder que lhes é atribuído manterem
Pedro J C Soares
Flávio Miguel Pereira, poeta
O mundo que não nos ouve é um mundo que não existe, as eleições chegarão em Portugal e todos tremem mas o descontentamento persiste