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O povo é que paga, Poema de semi-revolta

 

Estamos fartos de ser cordeiros

Vitimas de um governo que não nos ouve

Guerras entre partidos que por inteiros

Ao povo sobrará a pobre couve



Chega de enganos trelinterios

Chega do som de impostos a chegar

Vós, politicos sois matreiros

O povo agora dirá o que lhe chegar



A funçao publica queimada com impostos

Já sai da leal profissão

Trabalhar para pessoal corrupto

Depois no fim perder todo o tostão



Sejamos poucos mas alertantes

Que o governo que a nós mentir

Mais depressa irá cair

Nas mãos do próprio engano



Povo ao poder e que se faça a breve cantiga

De um revoltar aos olhares do homem

Estes mentirosos tudo consomem

Para o poder que lhes é atribuído manterem



Pedro J C Soares


Flávio Miguel Pereira, poeta


O mundo que não nos ouve é um mundo que não existe, as eleições chegarão em Portugal e todos tremem mas o descontentamento persiste
 
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flavito
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 21/04/2011 14:34  Atualizado: 21/04/2011 14:34
 Re: O povo é que paga, Poema de semi-revolta
UM POEMA QUE VISLUMBRA TODA UMA VRDADE, QUE MARAVILHA DEIXO MEU ABRAÇO.