Não há memória onde não apareçam
Nem lembranças em que eles não estejam
O sopro frio da morte congela o mais vívido dos corações
Dias se transformam em meses,meses em anos
O tempo não curará as feridas regadas no meu pranto
Qual a paz que se faz necessária em meus pesadelos
Luz angelical que dissipará todos os meus medos
Um,dois,mil,caíram a sua direita e a esquerda
Seus corpos já não sentem a dor,o ódio não é indolor.
Não há memória onde não apareçam.