Aglutinemos nossas almas, talvez possamos dar um pouco de alegria à nossa infindável tristeza.
Estamos.
Na arte nossa, murmura um livro. Uma canção. Dormem como ninguém outras vozes. As linhas dos dedos pigmentados. Lascas de sementes únicas. Mas eu quero dizer-te hipérboles, ou então, serão borboletas mascando o estômago. Mexendo dentro, agitadas, quando uma breve satisfação contempla, taciturna a noite.