Este poema é todo teu, nota:
Traduz a minha simples história
Letra por letra a vulgar trajectória
Esta criatura que ja(z) morta.
Morta de saudade, meu peito declara
Cativa. Sob o sol do leito,
que evola teu nome sempre eleito
Nú quão suave ósculo d´alvorada.
Lê este teu poema...de branca folhagem
Econtrarás nele o que sabes de cor
A reflectir-te em serena imagem.
Em redor dos meus versos espelhados
Felizes nós, Ó mortos do amor!
Escrevemos poemas quão desajeitados.
" An ye harm none, do what ye will "