Poemas : 

Assinalavam o feitio da ocidental praia lusitana

 
I
Berrego com mau feitio
Pelo feitio do pão

II
Berrego com mau feitio
Pelo feitio do pão
Das fábricas com trabalho a feitio
E do feitio em repoiso nos campos

III
Berrego com mau feitio
Pelo feitio do pão
Onde pára o feitio do homem-estado
Que por mares nunca antes navegados
Assinalavam o feitio da ocidental praia lusitana

IV
Berrego com mau feitio
Pelo feitio do pão
Não há barões
Nem armas
Nem mares

Desespero. desânimo. desalento pelo feitio do pão

Inspirado – Os Lusíadas de Luís de Camões, Canto I
 
Autor
joãomestreportugal
 
Texto
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